É o ato de investir ou adquirir cotas de um fundo de investimento ou em uma oferta de valores mobiliários. Ao subscrever, o investidor concorda em contribuir com capital e participar dos benefícios e riscos do fundo ou oferta. No contexto dos fundos mútuos, a subscrição permite que o investidor se torne parte do fundo e tenha acesso aos retornos gerados pelos investimentos do fundo. Em uma oferta de valores mobiliários, como a emissão de ações ou títulos, a subscrição envolve a compra desses instrumentos financeiros, adquirindo assim direitos sobre os rendimentos e ativos da empresa emissora.
Esse processo geralmente é realizado durante uma oferta pública ou uma emissão de valores mobiliários, onde os investidores têm a oportunidade de adquirir ativos a preços fixos, seja em mercados primários ou secundários.
A subscrição é uma forma de adquirir exposição a investimentos coletivos, como fundos, mas envolve um comprometimento de capital com base nas condições e no desempenho futuro do fundo ou dos valores mobiliários subscritos. É importante que os investidores entendam os riscos associados aos investimentos que estão subscrevendo, pois participarão dos lucros ou perdas do fundo ou oferta.
É essencial considerar os termos de subscrição, como termos de compromisso de capital, taxas associadas e a estratégia de investimento do fundo ou empresa emissora. Também é importante garantir que o investimento se encaixa no perfil de risco do investidor, pois as ações adquiridas podem ser mais ou menos arriscadas dependendo do tipo de fundo ou dos títulos.
A liquidez dos investimentos subscritos também deve ser considerada, pois alguns fundos ou títulos podem não ser facilmente conversíveis em dinheiro antes de um determinado período, o que pode limitar a capacidade dos investidores de acessar seu capital imediatamente.